Por Alline Nunes Andrade
Vibrante!
Essa foi a sensação ao cantarmos no IX Congresso e XII Encontro Nacional Gestalt-Terapia, realizado no Centro de Convenções de Vitória, em 19/09/09.
Apresentamos músicas do nosso repertório, como “É preciso saber viver!” e “Vejo flores em você!”. Também tivemos a oportunidade de apresentar um belo arranjo do Tema da Vitória, música que era comumente executada nas saudosas manhãs de domingo, quando o nosso querido Ayrton Senna fazia a alegria de todos os brasileiros pelas tantas vezes em que foi campeão ao redor do mundo.
Essa foi a sensação ao cantarmos no IX Congresso e XII Encontro Nacional Gestalt-Terapia, realizado no Centro de Convenções de Vitória, em 19/09/09.
Apresentamos músicas do nosso repertório, como “É preciso saber viver!” e “Vejo flores em você!”. Também tivemos a oportunidade de apresentar um belo arranjo do Tema da Vitória, música que era comumente executada nas saudosas manhãs de domingo, quando o nosso querido Ayrton Senna fazia a alegria de todos os brasileiros pelas tantas vezes em que foi campeão ao redor do mundo.
Poesias foram recitadas entre uma música e outra...
“Oh! Happy Day!” cativou a todos os presentes com o pequeno solista Bruno. Mas o melhor mesmo foi a vibração da plateia!
“Mais um, mais um!!!”
E, para o nosso deleite, cantamos novamente...
E foram tantos aplausos calorosos....
Tantos assobios estridentes...
Sorrisos e algumas lágrimas discretas de alegria...
“E as pessoas pensam que quem tem deficiência não possui talento... que quem tem deficiência deveria ficar em casa assistindo TV!” – confessou-me, em particular, uma entusiasta que aplaudia na plateia.
“Quem canta, os males espanta!” E espanta mesmo. Espanta os males do desânimo, do preconceito, do comodismo...
Que vivamos outros tantos momentos como esse!
E, para o nosso deleite, cantamos novamente...
E foram tantos aplausos calorosos....
Tantos assobios estridentes...
Sorrisos e algumas lágrimas discretas de alegria...
“E as pessoas pensam que quem tem deficiência não possui talento... que quem tem deficiência deveria ficar em casa assistindo TV!” – confessou-me, em particular, uma entusiasta que aplaudia na plateia.
“Quem canta, os males espanta!” E espanta mesmo. Espanta os males do desânimo, do preconceito, do comodismo...
Que vivamos outros tantos momentos como esse!
Bravo! Aquela plateia merece um “Bravo!”